quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Elocubrações

Como seria bom se pudessemos
expressar introduzir e imprimir
na realidade
o todo infinitesimal
que está na mente

As informações proposicionais, as formações exposicionais,a forma impressa da realidade que está a nos espremer e realizar nosso impulso transformador, realizador da dor e do amor.
A natureza humana polidirecional, o contraponto do pano de fundo da noia, não entremos em confusões, distorções de si mesmos e desrealizações da obra desconstrutiva.
Mantenha a mente ativa, atada a si mesmo, na pensativa obra da reconstrução.
O olhar é o foco da razão, e o coração da pulsão.
A plenos pulmões o homem semi inconsciente em estado de letargia da cabeça cheia de pensamentos se desdobra da obra destrutiva da cobra da espinha. Em sinestesia com o além, não se olha para quem? O que? É ele mesmo. Um marasmo, uma avalanche, uma completude? Ou uma alusão de si mesmo? É apenas o inteiro, da parte interior.

2 comentários:

Peri Canto disse...

O infinito mental jamais será expresso em palavras.

Destruição para o renacimento!

A razão é a falha do ocidente e do humano. Do coração nasce o entendimento supremo.

Vai kundalini! O resto é resto!

Unknown disse...

Bonita maneira de dizer o quanto a linguagem pode ser ao mesmo tempo limitada e larga no entendimento de quem a cria e de quem a absorve.
Bjos Carlinha