sábado, 16 de agosto de 2008

Saindo

To vivendo, fazendo minhas coisas, alinhando meu pensamento com minha vontade, meu amor com meus sentimentos mais verdadeiros, querendo me criticar, crescer, ser minha estrela de arte entendimento e liberdade para todos, e sim, aceitar os outros mais, suas dificuldades, e ajudá-los, pois estamos a repetir lógicas falhas, coisas que não fazem sentido, pois se as pessoas olhassem apara dentro veriam toda a beleza da paz, pois elas podem estar em paz, e controlar seus pensamentos, eu ainda não posso, não tenho essa capacidade ainda., sou um resto de estrela, pó cósmico, e entro de bad trips e delírios comigo mesmo, com ilusão de ser externo interno o mundo, não o é! Sou bem separado dele, posso fazer o que quiser, menos controlar meus pensamentos, minha explosão se tornou deliberadamente contra mim, mas meu instinto não falha, minhas ilusões me pegaram bem nos meu pontos mis frágeis assim como os pesadelos acordado, o sentimento de perda de si mesmo, as teorias, o erro, o mal, o bem, o terror de estar inapto, o truque que leva o mal na raiz, a interpretação negativa que fica batendo a minha porta, a confusão, a negatividade, a brutalidade repreensível........... tantas formas de dizer a mesma coisa.... noia....... de merda.......que merda...... não quis viver essas coisas... e me dizem que deus tem piedade ou que existem anjos protetores.... ou ainda destino e livre arbítrio.........para mim toda dicotomia esta errada desde a raiz... ou melhor não deveria ter saído da raís... aquela paz do 1! Onde está o 1? Eu me pergunto inconscientemente, constantemente...... só quero meu 1! Este mesmo que escrevo....e falo de tantas coisas......cadê eu????? Nós estamos bem aqui... e você, meu amigo, garota...... para quem escrevo... sei que me perdi... agora é recolher os cacos dessa era de horror... tirar o bom... que eu já sou! E voltar a pensar e raciocinar normalmente!

Voltando universo de si

Nas formas naturais não hão os essenciais nem a forças explanadoras de bem e mal, muito menos deus e seu controle total, há apenas eu e meu poder natural, primal, sonho e verdade realidade e delírio, nada existe, nada é, ou não é, pois veradade e realidade existiram e deixaram de existeir foram destoantes incontroláveis loucuras de passagem, e deixaram smente risadas e mágoas contra mim mesmo e minha sanidade..... AVENTURAS ?!.... são boas mas há de haver a calma... fazer o inesperado inexprimível da sanidade em mim mesmo, sem os poderes mágicos da raiva... pois se quiser acabo com tudo... já diziam que quem viu a luz e não gostou pode destruir o universo! Aqui estou! De poder infinito, e de amor, mesmo com tanto nojo e irresponsabilidade espiritual....... eu fiz somente o que minha inspiração me trouxe..... e saco cheio adora distorção! Não quero mis me retorcer nem aprender mais sobre planos vibracionais ou reinos e derivações de essência, já sei............. sou somente meia luz de lua cheia..... para clarear a noite para a coruja......e os marsupiais.......trazer graça para a noite.... e a felicidade dos passarinhos que dão looping de dia........os maluquetes...... aqueles que são indomáveis para Deus Jesus e o Diabo..... vampiros e amparadores.....hã entidades.... não me fizeram nem me farão.... “deus está em todas as coisas”... e os átomos também....deus não aparece os átomos apareceram......heheheh..........todas as formas de alienar o homem de si mesmo... já passei dessa faze... fui incontrolável vitória de mim mesmo.... vendaval do brilho, calmaria e tempestade.... voltando universo de si

expressões do indizivel

todo mar infinito universo circunsférico reunido integrado alado em formas essenciais q transformam as presenças e as ciências do espírito em verbos e danças infinitas q não cessam de se realizar e se alinhar e se transformar e evoluir e expandir e conscienciar a veemência da cadência a intensidade máxima dos turbilhões energético da mente, do self do alto astral do domínio do próprio Deus e causal e natural, e animal e bestial
e enche o saco e é chato um porre de espírito divino q há de se cessar e se acalmar
e se transformar em plenitude neste corpo universo intensificado que esta a se interpretar "to play and find or to find and play?" spirit says. Hei de acabar com este intenso, hei de responder reunir integrar aprender e ajudar, com o fim das mágoas, das interpretações, pois se hão perguntas há razão e hão respostas e sei q há a única proposta
de paz e liberdade e a mor para todos e estou-a realizando com meu canto, meu pranto, meu saco cheio minha revolta, em ter de voltar e enfrentar o mal que não é meu, neste universo de mim mesmo que só há deus, e eu escolho só deus, com seu controle total
pois tudo é plenitude sagrada, e sei que há, pois só há, vitória final, e então realizarei o que tenho afinal: a paz e expressão plena, o amor e a calma, a divindade em mim mesmo também por que sou só ele mesmo, mesmo nesta forma fôrma q se apresenta mperfeita, rasgada dilacerada, fragmentada, em olhares expressões espíritos....Oh Minha Alma, eu sei q há seus cuidados e seu controle animado e seu plano de me levar-me até nós, mas hei de passar tudo isso para o universo ser recriado, renascer em mim.... e ser em fim a totalidade a perfeição da graça só LIBERDADE !!!! e a reconquista da pura realidade!

Converso com minha loucura

Converso com minha loucura, ela tem vida, asas por vezes negras por vezes brancas, vida terrível e corrupta que fez-me ficar com raiva e vida “plena” e bela que me fez chorar, mas de fato é que agora os momentos belos estão se esvaindo, assim como os ruins, mas a força de fato está somente em algumas palavras e algumas visões que me fazem crer que é possível voltar a sanidade, pois a força que estas concepções tinham em minha mente de tão forte que eram me consumiam todo o tempo integral de vida, e me fizeram por muito, e por pouco não me desfiz...... considero tudo o que vivi desse lado, foi loucura, nada de espíritos, se vi e conversei, foram alguns belos mas a maioria terrível, nada de razão divina, aprendi do jeito mais cruel e mais totalitário e consumador de normalidade o que é influência e poder, o que é quantidade e qualidade destas vertentes, o que é a lei do carma com base na cobrança e no desajuste da critica para manter a docilidade, o que é predestino, que abarca tudo, destino e o poder das próprias externas coordenadas, mas se eu quis boa parte dessa infâmia nada mais me resta a não ser cuspir no lixo cósmico tudo o que a loucura gorfou em mim........nada me resta a não ser partir de novo para a solidão acalentadora e a normalidade de fluência de pensamentos......
eu fui...______________________________________

____...olhei na janela...___________________________

____________...e tudo mais,_____________________

_______________mas era ontem.___________________

____e se você fosse..._______________________________

________...Meio-Dia... ____________________________

____________...um dia seria... ______________________

________________... Meia-Noite...____________________

____________________... a passar...___________________

______________________...do outro lado...____________

_____________________________...da tarde._______


vida

sistema deformado

self despedaçado

crise

crisântemo

crise





desânimo esrtrutural

liquefação mental

espanto

esperança

espanto





desrritimia motora

descompasso cardíaco

agonia

aforria

agonia





borbulhar pululante

tédio incessante

morte

sorte

morte





o último suspiro

que felicita o inimigo.

morte é sorte

e sorte forte.

Inversão

Inverte, subverte, desacontece. A lei transgredida, a norma quebrada. As possibilidades são infinitas. Extremas. As palavras são só tentativas. Há a existência inteira além delas. Descontextualizado, destruído, à margem. O que nós entendemos por loucura, só nos fascina porque é um saber. A loucura, o que entendemos dela, como uma anomalia psicológica, só nos fascina porque é uma forma de ver o mundo com a qual não estamos acostumados. Não é menos que a sobriedade. Não é menos que a intelectualidade, não é menos que a racionalidade. É uma outra forma igualmente válida de se debruçar sobre o dito real...

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Em coma

encontrei o canto para tua voz que encanta e vocifera em voz em fera e fere a alma recita o salmo e excita a voz e canta para nós não canta só num canto que teu canto ensaia e seduz o sabiá se assusta e sorri o sábio que silva e chama a serpente que rasteja e flameja e afogueia meu pranto da roseira a flor murcha e a serpente que envenena o nome da Rosa que ia te dar e agora sem rosa sem canto sou santo sou casto em celibato e traio a vontade de ouvir o canto que soluçavas no banco de trás e agora emudece e logo alitera e reitera um defeito deferido dessa doentia virgindade sã e lasciva dos teus olhos verdes de hera

...

As árvores, a mata, os olhares dos tigres, o Sol, a luz do Sol, a Lua, a luz da Lua, os linces, os gatos, os cachorros, os insetos, a grama, as pedras, a água, a cachoeira, o rio, o inimigo, o amigo, o assassino, o generoso, o padre, o pai-de-santo, a mulher, o homem, o Tao, a estrela de Davi, a Cruz, o Ohm, o tambor, a música, a tecnologia, as fadas, os duendes, a areia da praia, a praia, as plantas de poder, as milhares entidades do além mundo , o invisível, o visível, os seres extra-terrestres, os discos voadores, o monge, o samurai, a Terra, o fundo da Terra, o obscuro, o vampiro, o demônio, o inferno, o céu, a Nova Jerusalém, os espíritos obsessores, o vício, as Trevas, A Luz Divina, o rei, o súdito, o escravo, o senhor, o deserto, o Oriente, o Ocidente, todos os filósofos, todos os analfabetos, o choro, o riso, a angústia, o prazer, o ódio, o amor, é você, sou eu, todos somos um!

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

poesia urbanóide

O homem arisco, arredio

Chinfrim

zangado comigo

de mal de mim.

Só uma informação

pois não, não entendi,

saia logo já daqui!

Confesso, não entendi.


Qual é a causa, a angústia, enfim?


A minha barba, o meu cabelo, a minha idade?


Talvez o meu bigode desajustado em minha cara

pálida, quase esquálida.


É a cidade, sua fúria terminada em velocidade sem fim?


Me contento, por fim, sem por quê, sem juíz, sem causas e afins, com a velha

máxima enigmática


tirada de não sei onde,


livro, compêndio, propaganda de giz


"Por trás de toda bravura, há uma fraqueza".

terça-feira, 12 de agosto de 2008

A união da Filosofia e os bolinhos lógicos

A representação mais fiel da realidade só pode estar sustentada (e ser o sustento da e) na prática não em análises representacionais, arquétipos como abstrações do mundo que são o(s) padrão(ões) universal(is) e assim a base da realidade que vemos descolados do mundo, de nada nos servem, como sistemas de entendimento lógico são valorosos pois possibilitam a compreensão racional, abrem portas para a intuição, assim as diversas ferramentas de análise, métodos e sistemas de entendimento, perspectivas e pontos de vista só servem se estiverem apoiados e se realizarem na prática.
Até aqui nada de novo pois foi a tentativa da ciência até aqui mas considerar unicamente e defender seu ponto de vista só pode estar errado, estamos abertos ao mundo não para fechá-lo com nossas verdades, e assim a nós mesmos, mas para refutarmos-nos e nos abrir em comício com o todo, cada vez mais. Seguir uma lógica unidirecional, como todos têm feito, já não serve mais, não se trata de mais de conveniência do conhecimento (do que serve para si mesmo e assim se transfere para o outro), o que o mundo tem precisado, (os sistemas que nos completam e nos ampliam), pois a questão é que com base neles é que entendemos e nos fazemos, ao invés de nos abrirmos e ampliarmos, e isso só surge com a dúvida e a contestação.
Outro problema é que às vezes a questão já está implantada em um processo lógico que só pode ser resolvido com ele mesmo. Quando se afirma que os processos internos são curiosos, se pode ampliar a literatura (minha fé do momento, eterna e passageira e nenhuma) da frase falando dos ciclos internos externos diferentes e semelhantes que mantêm um ponto de contato e que em alguns momentos fazem o mesmo giro, numa mágica do tempo e o momento se torna eterno, ou pode-se “comprar uma briga” e dizer que os processos com começo meio e fim não existem em seus diversos níveis, pois são abstrações da razão, e o que se aprendeu e se interiorizou deveria se tornar libertação e se tornou entrave.
A liberdade e a Realidade são muito mais que passagens, são unidade e fluído. A dificuldade da explicação está exatamente nos diferentes sabores dos bolinhos lógicos, ou qual literatura se está apto a fazer.
Buscar uma verdade, verdades passageiras ou nenhuma verdade não é mais satisfatório, pois são todas visões possíveis e portanto parciais, buscar os três ao mesmo tempo é revelador e ocultá-los se entra facilmente em ilusões e devaneios de verdade, coisas de outrem impostas que nos apegamos, como os deuses e seus sistemas de obrigações. Levar em consideração os sistemas antagônicos como separados e juntos também ainda é frágil pois se deve caminhar tranqüilo pelas possibilidades e sentir o maior sentido nos momentos exatos, a conveniência é uma resolução dessa proposta, para se resolve todos os problemas que se enfrenta.... resolvendo as perguntas com seus propósitos implícitos mas cai-se no engano de não ter uma idéia fixa e ir somente com a resolução na raiz do problema ou na ampliação diversa da literatura.
O ideal é flutuar com graça e suavidade pelas diversas interpretações.
A verdade, ou as verdades, existe(m) pois é a sustentação do universo, mas sem tempo predeterminado como em Leibniz, se assim o fosso não existiria desgraça ou inovação. Podemos considerar também que em determinados momentos levamos mais em consideração alguns aspectos da existência do que outros para trazer ampliação da literatura e contestação mas sem se apegar a qualquer linha de pensamento, pois aí cai-se em dogmatismos e esse não é nem propósito de diálogo, pois em nada acrescenta e também não há evidência suficiente para que alguma linha de pensamento ou religião seja mais verdade que outra portanto verdade e realidade também não extistem e sim perspectivas da absoluticidade, por ela ser amparo e base e realização, ou talvez apenas possibilidades se realizando a todo instante, sem bases fixas, como o mundo é mutável, tudo há de ser também, assim realidade e verdade não existem em absoluto e sim em perspectiva.
Assim o padrão do universo pode ser somente observado na realidade e a realidade pode observar o padrão.
Resta saber se vc quer se contestar e ver o que não se vê ou somente ampliar seu vocabulário se uma determinada perspectiva.

Pedrinhas dos sonhos:

Como bolinhas de gude numa ampulheta em espiral infinito, indefinível e imensurável, que alcançam primeiramente os limites e posteriormente o ilimitado. As bolinhas vêm com o impulso da mudança que é todo o pulso e a pulsão dos punhos. O corpo necessita de operações químicas oníricas, aos céticos, a mente cria suas narrativas imaginárias durante a vigília, aos freudianos, e o espírito precisa derramar-se e se debruçar sobre o mar arquetípico, aos jungianos, o sentir o prazer o estado natal... bem aos deuses, à sandman, o ser se jorra no mundo do eterno e se encontra com este senhor... mas na verdade, a existência se lembra de sua vida antes e pós encarnação, com pequenos fragmentos de si mesmo... Cada cor da pedrinhas de brilhantes que são o sonho rpresentam um estado de espírito, mas como a vida é multicolorida estas também o são multifacetada, uniformes ou disformes, terríveis, apaziguadoras ou pacíficas, amorosas ou detestáveis. Os pesadelos são entre o vermelho sangue das vítimas ou negro do terror do medo do horrendo. Os sonhos lúcidos são da cor do sol... lindos dourados, com gosto de vanila sweet sky.

Como foram criadas as bolinhas de gude ou pedras preciosas dos sonhos:

De uma explosão do nada surgiram todos os sonhos, que se tornaram realidade, e assim do escuro gostoso do próprio espírito outros deuses posteriores recolheram esses cacos e os transformaram em onéiros. Um campo do animado tátil que todos podem e devem se encontrar, com si. Assim o sonho é o estado antes e depois da morte.

O diamante dos sonhos:

Criando um prisma de reflexividade os sonhos são como diamantes dentro da mente que ficam rígidos em nossa esfera psíquica, fazendo nos confrontar com tudo que vem de dentro-fora e de fora- dentro. Como uma resposta da alma de si mesmo com a consciência de um herói da própria vida, que transmutam o universo inteiro da percepção da realidade irreal de um Deus de si mesmo, Onírico.

domingo, 10 de agosto de 2008

Green




A Orientação Paradigmática e Liberdade

A Orientação Paradigmática e Liberdade

Qualquer ciência humana, conhecimento, sabedoria está inserido em uma orientação metódica para os fatos do vivido, ocorrências e sistemas de entendimento para a direção que se dá ao olhar, e como pode-se alterar a realidade a partir destas orientações. A orientação paradigmática se dá em muitos níveis desde as sabedorias populares até os métodos científicos. As culturas nada mais são que orientações para os sistemas de vida (o como fazer e como ser), nasce-se e permeado pelos modus vivendi já se integra a eles. As religiões nada mais são que culturas de modus operandi extrafisicos, como se deve agir e reagir perante situações para estar de acordo com o “mundo além do mundo”. Nada mais obvio dizer que as sociedades são a mistura dos dois.
Na ciência aceita a palavra paradigma como um termo técnico para designar o sistema que vigora no campo de estudos. Com Kuhn vemos a descrição de movimentos científicos, paradigmáticos, sua ascenção, sua manutenção e sua queda, para ir a outro sistema paradigmático, claro que a ciência vê sua ótica de desenvolvimento como paradigmática. A orientação que deve seguir deve ser estruturada em pilares. E os paradigmas como qualquer bom sistema é baseados em axiomas, unidades funcionais (tirando o termo do paradigma empregado por Redcliffe-Brown) e relações entre entidades. Voltando ao termo revolução utilizado por Kuhn, Marx dizia que a única verdadeira revolução seria a do ploretariado, pois quebraria com toda a estrutura vigente. Bem nas ciências não deve ser tão diferente. Deve-se revolucionar qualquer
relação plana. Entendamos o que digo por plana: quando o modernismo nos proporciona uma imagem como na qual estamos lidando com dois planos, o real e o imaginário (e ilusões de ótica). Nas relações de Kuhn há apenas o real, que suporta sobreposições de paradigmas, mas mantém o alicerce científico em Marx há o imaginário da revolução, que rompe com todo o paradigma linear,assim como o é proposto por Kuhn, como se a imagem que forma na mente, passa para o real (sobreposição de paradigmas) e assim sucessivamente, então não há uma revolução real ou verdadeira, na ciência no sentido de Marx, que quebra com toda ordem pré-estabelecida. Sabemos que isso é uma mentira.
Nas artes já vemos a orientação paradigmática em liberdade, com o surrealismo, que acopla realidades (paradigmas) distintas com mistura de técnicas e texturas, como na obra o sonho de Dali e com dadaísmo, com lógicas não lineares que nos atingem nas épocas de Gu Gu dá dá. Essa idéias quebram com o sistema do ponto de lógica binária do plano cartesiano, as maquinas operam por cartesianismo, não os homens, já foi feito um computador de lógica quântica que opera de forma diferente... assim chegamos a física moderna.
A aceitação de infinitas possibilidades e da estabilidade instável da matéria nos sugerem que devemos entender as infinitas possibilidades e a alterações do espaço e do tempo em função da velocidade relativa entre os referenciais. Ou seja a noção de que o tempo passa mais rápido para um idoso, e certos momentos de tão especiais passam velozmente por nos.....velocidade relativa do referencial.
Não adianta apenas entender o paradigma moderno e seu constructo ao logo do tempo, sua implosão com a física quântica, que acaba com lógicas lineares e mono causais dialéticas que levam o próprio sistema por espirais do tempo ao infinito. Temos que revolucionar a ciência como a idéia do campo livre, que despreza a polarização (ciência atual, cartesianismo e dialética) e a presença de fontes, que pôde-se ver na arte surrealista do filme Cidade dos Sonhos que coloca lógicas do tempo cíclico, do sonho e da realidade unidirecional em um mesmo campo de análise.
A física quântica vai a esses espaços não conhecidos, a sociologia e filosofia ainda não se aventuram.... resta saber até quando precisaram de um pé no campo fixo..... para implodirem e irem ao campo livre.

Piada e verdade...... continuação: Crítica ao preconceito.

Piada e verdade...... continuação: Crítica ao preconceito.

Infelizmente a piada tem regras, o mundo é tão cheio delas que dá ânsia, regras para sorrir, que são belas, regras para peidar, que são escrotas, tantas formas causais, tantas maneiras de entender que quando se deparam com um anti-regrismo se chocam, como um ovo choco, ou uma galinha choca, que só dá ovos dessa espécie..... não sabem eles que na mão de alguns predadores isso é alimento..... infelizmente para os humanos não é..... é motivo de desgraça.
A piada tem que se tomar muito mais cuidado do que se pensa, por que é tão poderosa que pode ser motivo de guerras, tenho certeza que a história já passou por isso, e ainda ira passar mais vezes, amizades podem se acabar por uma piada mal interpretada, e no ouvido de quem a deturpou a interpretação, foi mal feita. Enfim a piada pode ser motivo de sucesso ou fracasso, a ruína ou a glória. Vejo que a verdade também, mas hei que estamos no problema da interpretação.
O lance de dados da interpretação, e só o vejo desta forma neste momento, na monolinearidade dos homens desse mundo, é com um infinito de possibilidades, que cai com uma face para cima e outra para a baixo, a de baixo rejeita-se totalmente, e a de cima aceita-se totalmente, por predisposição (criada na experiência de vida), disposição (humor daquele dia), ou apenas entendimento (o que chega a se captar) de que aquilo seja o correto a ser interpretado daquela frase, assim cria-se de uma gama um fechamento.
Fechando-se então passa-se a observar as coisas de um determinado ponto, coisas de verdade e piada, o bom da piada é que ela causa risada, ás vezes desentendimento, o ruim da verdade é que ela causa guerras e inamizades.
Passe-mos-nos para o ponto central da questão desse ensaio: o Preconceito.
Esta palavra que incomoda tanto é motivos de deturpação na nossa sociedade de hoje, como as pessoas chegaram a ter isso eu não sei mas de fato existe e até é motivo de piada, mas muitas vezes é motivo de um incomodo muito maior que piada e verdade causam.
Idéias de superioridade e orgulho mesquinhos e podres cristalizadas a cima de categorias consideradas por estes como inferiores são a evidência do preconceito. Isso é uma verdade..... nem que seja a dos nosso tempos....... mas e quando o preconceito é motivo de piada? Será que só tem graça para que faz a piada? (parece que sim)
Quando uma piada preconceituosa surge em uma roda, ela se apresenta de forma sarcástica, ou até mesmo de bobeira..... mas para os ouvidos de quem ouve e é o infringido por esse comportamento, se apresenta de uma forma: preconceito e sacanagem contra seus irmãos.
Quem faz a piada preconceituosa dificilmente assume que tem preconceito, quem recebe-a diz que quem o fez tem. Um impasse não? Não! Quem faz tem pois se não não faria, rir da desgraça alheia é maldade (como já havia dito no primeiro ensaio), ou Sim! Pois a piada pode u deveria caminhar livre, e é s rir de um evento satirizando o humano. Mas muito cuidado pode-se ser realmente mal interpretado.
Voltemos ao problema da interpretação. Ninguém entende a sátira na vida real, a metaestrutura que se auto-ironiza, ou ao outro. Mas piada preconceituosa todos entendem. Fazem vistas grossas com toda a razão. Então é bom fazer piada preconceituosa quando for com um conceito próprio, e não com um alheio. E se satirizar é bom o tempo todo, mas quando os outros forem entendê-lo, pois se não fica vago só na mente de quem se satiriza.
Arranque mais piada dos outros do que suas...... pois pode machucá-los.

Piada e verdade relações casuísticas

Tudo pode ser levado na graça, menos a desgraça alheia, às vezes cair com classe é muito engraçado e ficar de pé espalhafatosamente também! Fazer de conta que as coisas são muito sérias é um tipo de piada e levar as coisas na piada é jogada de qualquer palhaço, até este texto que tento me entretenho escrevendo com um “aspecto” científico é uma piada, com total ou alguma ou nenhuma relação com a verdade.
Muito nos perguntamos qual a relação entre piada e verdade? Mas a resposta mais casual daquele velho ditado popular de tão sem graça, ou às vezes muita, pois ou acaba com a piada ou se dá seqüência a ela é de que “toda piada tem seu fundo de verdade” e a sua inversão mais engraçada é de que nenhuma tem também! Bem voltemos ao nosso caso, às vezes a melhor piada é o silêncio, às vezes uma FaLa TOrrrrTa (que pode acabar em torta), às vezes uma brincadeirinha, e algumas vezes uma brincadeirona – tomem cuidado com estas podem acabar mal interpretadas.
Tantas as relações possíveis da piada, quanto da verdade absoluta, às vezes conexão nenhuma, e de vez em quando todas! Mas quanto ao nosso absurdo, a piada pode ser contada de muitas maneiras, e olha!, A verdade também! Piada não é qualquer jogada, é um tom! E olha a verdade também! Piada é uma elaboração de um ritmo, de uma cadência, de um abrupto que cai com o peso de uma pluma no berço da risada! Olha a verdade também, mas no berço dos sentidos. A piada pode ser qualquer coisa, a verdade são todas elas, a piada é o amigo da risada e o pior que a verdade às vezes é o amigo da onça, pois ela também pode cair pesada e ser seu pior inimigo... Inclusive é assim que as pessoas se perseguem.
Enfim a piada é pela risada e a verdade é pela compreensão, a piada pode ser mal interpretada, e o pior é que a verdade também!
A piada pode conter tudo, muito, pouco ou nada de verdade e a verdade nada, pouco, muito ou tudo de verdade.
A Piada pode ser um xameguinho sincero, uma intrusão abrupta ou uma sinceridade escancarada, um xavequinho de leve ou uma honestidade reprimida que rompe as barreiras ou simplesmente uma brincadeira.
A Verdade pode ser carrancuda, sarcástica, irônica ou uma sinceridade absoluta muito engraçada e também pode ser um peidinho! Ora, a verdade não tem que ser tudo?
Quando se quer impressionar a piada e a verdade estão juntas, quando se quer maltratar elas estão separadas.
Quando se quer amar elas são a mesma coisa quando se quer odiar nenhuma elas mão são.
Enfim para ter piada é preciso tom, espírito, para ter verdade também! Mas a piada só ilude quem crê na verdade e a verdade quem não crê na piada, mas tome cuidado quando você se ver como alvo de uma piada sem graça, com tom de verdade, não acredite em um pouco pois a verdade de tão diluída não existe e a piada de tão concentrada só faz graça!